Nos processos de fabricação de gusa e aço, a maioria dos gases siderúrgicos pode ser utilizada como combustível em outros processos, como geração de energia elétrica, fornos de reaquecimento, sinterização, pelotização, calcinação, etc. Sites integrados que são configurados para usar esses gases como combustíveis no downstream processos enfrentam situações muito dinâmicas e complexas.
A falta de visibilidade e transparência entre unidades produtivas isoladas leva ao desperdício de energia por meio da queima excessiva, aumentando os custos e as emissões de carbono. O problema de despacho de gás em locais integrados requer uma perspectiva global e, muitas vezes, apresenta espaço significativo para melhorias.